
Taylor Swift precisou acionar a Justiça para se proteger de um perseguidor que insiste em invadir sua privacidade. A artista conseguiu uma ordem de restrição temporária contra Brian Jason Wagner, de 45 anos, no Tribunal Superior do Condado de Los Angeles. A decisão foi tomada na última sexta-feira (6/6), segundo informações do TMZ.
A cantora alegou que o homem é um ex-presidiário e que vem tentando contato com ela desde julho de 2024. Ele chegou a aparecer diversas vezes na casa de Taylor, afirmando que os dois tinham um relacionamento amoroso e até filhos juntos. "Todas essas declarações são falsas e desconectadas da realidade", afirmou a cantora no processo.
O caso se tornou ainda mais grave após a equipe de segurança de Taylor investigar o histórico do perseguidor. Eles descobriram que Wagner tem antecedentes criminais e tentava se apropriar de correspondências da artista. Além disso, ele usava o endereço da estrela em sua carteira de habilitação.
Taylor também relatou o teor perturbador das mensagens que recebeu ao longo do tempo. Mesmo quando estava preso, o homem enviava cartas alegando um envolvimento com ela. A cantora revelou sentir medo pelas atitudes e obsessão do ex-presidiário.
A ordem de restrição atual é válida até o dia 30 de junho. Depois disso, a Justiça irá avaliar a possibilidade de torná-la permanente. A audiência está marcada com a juíza Debra R. Archuleta, que vai decidir se será necessário estender a medida de proteção.
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